Futuro: qual a participação da biometria na nova onda tecnológica?


Meio de autenticação de identidade continuará se consolidando, tornando o dinheiro em espécie cada vez menos presente no mercado 

A Revolução Industrial (séculos XVIII e XIX) trouxe uma evolução nunca experimentada antes. Sua materialização imprimiu a possibilidade da produção em massa, aumentando a eficiência e lucro ao substituir postos de trabalho humano por máquinas. O período extinguiu uma série de profissões, exigindo mais preparo e criatividade para se recolocar no mercado.  

Caminhamos agora para uma nova revolução, apelidada por alguns especialistas de Revolução Cognitiva. Uma pesquisa desenvolvida pelo World Economic Forum projetou que até o ano de 2030, 50% dos postos de trabalho conhecidos atualmente deixarão de existir. A inovação acontece em ritmo tão acelerado que 65% das crianças em idade escolar ocuparão funções que ainda serão desenvolvidas, novos campos de atuação – dados da MacArthur Foundation (2017).  

A biometria é uma tripulante na onda de transformação social e econômica gerada pela tecnologia. Sua adoção tem se consolidado, a popularização é comprovada pelo potencial de movimentação financeira divulgado pela WinterGreen Research: em 2014, foram US$ 7 bilhões; até 2021 a expectativa é que o montante ultrapasse US$ 44 bilhões, quase 6 vezes mais.

No Brasil, a forma de autenticação é amplamente aceita. Um estudo da Visa com a AYTM Market Research, atesta que 9 a cada dez brasileiros entrevistados já se consideram familiarizados com a biometria. O público consultado acredita que o meio é mais rápido (85%), mais seguro (48%) e fácil de utilizar do que as tradicionais senhas (89%). Por acreditar em sua precisão, há bancos americanos que já descartaram a necessidade de cartões ou senhas em 100% do processo de atendimento. Os clientes são identificados por diversos processos de biometria, desde a biometria digital até a leitura das veias da palma da mão. 

Pagamento invisível e blockchain

O uso da impressão digital para pagar pelo consumo de bens e serviços gerou um novo termo “pagamento invisível”, a ideia é que o meio tornará a presença do dinheiro em espécie cada vez mais rara.    

A inteligência artificial também pega carona nessa embarcação. O reconhecimento facial ou “blockchain” conquistará muito espaço. A forma permite a prova de vida pela leitura da face, comprovando a identidade da pessoa atrás do rosto por smartphones ou webcams.  

Um dado interessante aferido pelos entrevistados na pesquisa da Visa foi o desejo para que o método biométrico evoluísse como forma de identificação global (98%), descartando a necessidade de passaporte, por exemplos. A expectativa é que a tecnologia evolua e sejam criados bandos de dados integrados de modo que tarefas cotidianas se tornem mais fáceis e seguras.

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Meio de autenticação de identidade continuará se consolidando, tornando o dinheiro em espécie cada vez menos presente no mercado