A tecnologia multiespectral é a aposta para proteger contra “dedos de silicone”, capazes de confundir sistemas mais frágeis e se passar por clientes
Os bancos têm apostado na biometria como uma das protagonistas no processo de blindagem contra roubos e fraudes. A oferta de serviços disponíveis por meio do recurso é alternada de banco para banco, o fato mesmo é que a biometria veio para ficar, obrigando as instituições financeiras a investir no desenvolvimento de aplicativos, sistemas de caixas eletrônicos, uso da tecnologia nas agências e treinamento de funcionários que dialoguem com os parâmetros e expectativas atuais, sem deixar de pensar no futuro.
O que é possível fazer hoje?
Se você esquecer o cartão do seu banco e precisar sacar alguma quantia em dinheiro para um pagamento em espécie inadiável, é só se direcionar ao caixa eletrônico, informar os dados da sua agência e conta, e fazer a autenticação por meio da biometria digital. Porém, a forma de identificação não é suficiente para acessar todos os serviços, o pacote de funções autorizadas não permite, por exemplo, transferir valores da conta poupança para a corrente.
Já, se for acessar o banco no celular, o leque de serviços será maior. No aplicativo, você consegue pagar contas, fazer transferências para o mesmo ou outros bancos e até abrir conta através do reconhecimento facial (selfie). Também é possível fazer transações mais complexas, como solicitação de empréstimos e investir em ações, essas operações são aprovadas com base na análise de risco de cada cliente.
A divergência de possibilidades do “físico” para o “100% digital” ocorre justamente por medida de segurança. A tendência é evoluir conforme as instituições fortalecerem seus sistemas e os desenvolverem de forma mais inteligente.
“Dedo de silicone”
Os cibercriminosos são refinados e pensam longe, para não perder a oportunidade de roubar identidades e aplicar golpes financeiros. Eles conseguem clonar voz, rosto e até digital. A técnica conhecida como “dedo silicone” permite que tecnologias mais simplórias sejam acessadas sem muita dificuldade.
Os indivíduos clonam a digital por meio de uma foto do dedo ou cópia da impressão digital. Uma impressora de alta resolução, imprime a imagem num papel especial para uma base semelhante ao silicone, criando uma digital falsa.
“Mas a biometria não é um recurso de autenticação 100% seguro?”, talvez você esteja se perguntando. Sim, quando combinada a um sistema forte e com barreiras para fraudes como essa. Para evitar esse tipo de intruso a solução é investir em dispositivos biométricos combinados com a tecnologia multiespectral que reconhece apenas “dedos vivos”. Esse tipo de tecnologia é capaz de reconhecer a presença de corrente sanguínea e eletricidade presente no corpo humano. Além de não se confundir mesmo que o dedo esteja molhado, sujo ou até com as impressões digitais apagadas.
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