Todos os dias dezenas de mensagens transitam nas caixas de entrada de e-mails comerciais, arquivos são compartilhados em “nuvens” – armazenamento online – e, por mais cuidado que adote em sua jornada de trabalho, um simples clique no botão errado pode deixar sua empresa vulnerável à ação de cibercriminosos.
É nesse contexto que a segurança de dados figura como protagonista. Uma empresa inteligente, antecede a proteção de informações, evitando ataques virtuais e seus indesejáveis desdobramentos.
Mas afinal, como blindar os acessos contra invasores que se apropriam de brechas em sistemas?
Segurança: uma questão de sustentabilidade comercial
Um levantamento liderado pela IBM junto com o Instituto Ponemon constatou que o Brasil é o país com mais possibilidades de sofrer ataques virtuais. As empresas têm 43% mais chances de ser invadidas aqui do que em nações onde a segurança de dados já faz parte da cultura corporativa; na Alemanha o risco é de apenas 14%, por exemplo.
Em 2016, as baixas financeiras cometidas por hackers foram alarmantes. Os prejuízos nos caixas foram de R$ 32,1 milhões de reais e mais de 42 milhões de pessoas foram prejudicadas. As pequenas e médias empresas sofrem 60% das violações e cerca da metade deixam de funcionar após seis meses, demonstrando que segurança também é uma questão de sustentabilidade comercial, influenciando diretamente o faturamento e permanência no mercado.
O número alerta que as organizações brasileiras vivem um momento de repensar sua forma de investimento em TI, planejando a proteção de acordo com o fluxo atual nas redes. É preciso ampliar o leque além dos aspectos físicos (hardwares), construindo um maior número de barreiras por meio de recursos lógicos que se utilizem da Ciência de Dados para tornar os sistemas autônomos e fortes, criando uma resposta automática de autodefesa a cada tentativa de roubo.
As leis também exigem que as empresas se adequem. Em 2018, foi sancionado no Brasil o marco legal de proteção de dados que concede ao cidadão mais controle sobre as informações pessoais fornecidas e dá o direito de pedir sua exclusão, quando se sentir ameaçado. Caso haja comercialização voluntária ou vazamento em que fique comprovada negligência da organização, haverá punição. O valor da multa é alto e pode chegar à R$ 50 milhões.
Segurança multifator
Alinhada às tendências de segurança de dados a TechMag disponibiliza alternativas para proteger as informações da sua empresa que circulam no meio digital.
A TechMag é reconhecida no mercado por sua excelência em fornecimento e fabricação de produtos desenvolvidos por especialistas no segmento, capacitados para sugerir soluções eficientes a qualquer projeto.
Produtos que se apropriam da segurança multifator, como a Biometria e o sistema da Keypasco, estão entre as opções ofertadas pela empresa. Diferente do passaporte habitual baseado em usuário e senha, esses produtos possuem processos mais complexos, criando novas chaves de acesso aos licenciados a cada tentativa de ingresso no sistema.
Os leitores biométricos comercializados pela TechMag se adequam as necessidades do cliente, usando conexão por USB, interface com bluetooth ou wi-fi.
Já, a Keypasco descarta a necessidade de tokens físicos sem abandonar a credibilidade de uma autenticação forte e segura. O serviço se fundamenta em 4 pilares: login e senha, identificação do equipamento do usuário, localização geográfica usuário e software gerenciador de risco inteligente por meio de dois canais.
Garanta a segurança dos dados da sua empresa. Entre em contato com a TechMag e agende uma consultoria com um dos especialistas do grupo. Os profissionais estão prontos para responder suas dúvidas.